sábado, 20 de março de 2010

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quarta-feira, 3 de março de 2010

Materiais Balísticos
Sistemas de SegurancaCuriosamente, a resposta surgiu na DuPont (aquela da lingerie), que tentava desenvolver um tecido que substituísse o aço dos pneus de veículos, fabricado de fibra de aramida. Procurados pelo governo, testes foram realizados com o Kevlar®, que acabou sendo adotado como o material balístico padrão por muitos anos. Várias versões do Kevlar® foram usadas desde então, entre elas, o Kevlar®29, o Kevlar®129, o Kevlar®Correctional .

Proteção Balística Individual

Sistemas de SegurancaHá vários tipos de coletes a prova de bala dependendo do nível de proteção que foi estabelecida pela nacional Institute of Justice dos Estados Unidos e aceita Internacionalmente. O colete mais barato é o nível 2 que custa em média R$ 1.500,00 e protege até contra calibres 9mm ou Magnum 357. Já o nível 3A garante proteção contra o poderoso revolver Magnun 44 e a submetralhadora israelense Uzi.

Coletes à Prova de Balas

Sistemas de Seguranca
Níveis de Proteção
Sistemas de SegurancaOs níveis de proteção das vestes balísticas são definidos pela NIJ Standard 0101.04. Esta norma, editada pelo National Institute of Justice, um departamento do Ministério da Defesa dos Estados Unidos, foi aceita internacionalmente como um padrão de níveis de proteção balística. As expressões "modelo" e "estilo", são meras convenções dos fabricantes para identificar uma veste: elas se referem à abrangência da placa, à forma de fixação, á quantidade de bolsos.

Vigilante Patrimonial

Sistemas de SegurancaVigilante é um profissional especializado em segurança, que a legislação conceitua como sendo "pessoa adequadamente preparada", para o exercício da atividade de segurança de estabelecimentos financeiros, comerciais, residências, condomínios, etc. A profissão de vigilante, ele pode prestar várias modalidades de serviços, caso esteja habilitado de acordo com a lei, para o exercício das atividades.

Ronda Patrimonial

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Profissional de Segurança
Sistemas de Segurancaconfiança, considerado essencial para qualquer profissional de segurança, particularmente, para o vigilante, que está diretamente ligado à execução dos processos de segurança patrimonial. É ele que faz a guarda da casa, do condomínio, da indústria, da farmácia, do dinheiro que transporta e guarda e da vida e integridade das pessoas que ele protege. Pode, também, fazer parte de equipes de transporte de valores, se possuir o curso de vigilante.
Segurança Privada
Sistemas de SegurancaO vigilante é, hoje, essencial à segurança de grande parte da população, pois, é ele que está nas fábricas, nos condomínios, nas residências, nos shoppings e centros comerciais e outros locais, onde o sistema de segurança pública não pode estar, pelo fato de esses locais serem privados. A certeza de que o vigilante é um profissional que goza de grande respeito da sociedade, é uma verdade, corroborada pela crescente demanda de seus serviços.
Raças de Cães de Guarda
Sistemas de SegurancaNão são todas as raças de cães que se adaptam à função de guarda, pois o animal precisa preencher alguns requisitos básicos para poder ser utilizado nesta atividade. Em primeiro lugar o cão deve ter uma estatura média ou grande, de preferência, ter boa mordedura, musculatura desenvolvida e ser receptivo aos treinamentos que um bom cão de guarda precisa receber. cães de grande força, agilidade, inteligência, capacidade de aprendizado e lealdade.

Usando cães para segurânça.

Cão de Guarda

Sistemas de SegurancaA eficiência dos cães de guarda é a garantia de tranqüilidade de muitas pessoas, que dormem despreocupadas, pois sabem que o bem estar de sua família e a integridade de seu patrimônio estão seguros. Estes animais são eficientes, corajosos, incorruptíveis e estão sempre dispostos a dar, se necessário, a própria vida pelo bem estar daqueles a quem protege, como já se faz há muitas gerações, utilizam o seu amigo.

Cão de Guarda

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Treinamento de Cães de Guarda
Sistemas de SegurancaUm bom cão de guarda deve, necessariamente, receber um treinamento específico, ministrado por treinadores profissionais, que ensinam ao cão como se comportar em todos os tipos de situação de perigo e ameaça. Precisam ser instruídos a atacar em várias situações, como quando a vida de seus donos estiver ameaçada, quando uma determinada área ou propriedade for invadida ou qualquer outra situação em que seja necessária a atuação enérgica do cão.

Armas não letais

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O conceito não-letal foi estabelecido nos Estados Unidos e na Europa no início da década de 90. Segundo o Departamento de Defesa dos EUA, “armas não-letais são armas especificamente projetadas e empregadas para incapacitar pessoal ou material, ao mesmo tempo em que minimizam mortes e ferimentos permanentes, danos indesejáveis à propriedade e comprometimento do meio-ambiente”.

Spray Lacrimogêneo
Sistemas de SegurancaNa iminência de uma agressão, o spray lacrimogêneo (CS) deve ser acionado diretamente contra a face do agressor. Bastam um ou dois jatos de 0,5 a 1 segundo para incapacitar o agressor. No controle de distúrbios, sua ação irritante das mucosas provoca a dispersão das pessoas afetadas, sem a necessidade de emprego de força física. Os efeitos geralmente duram em torno de 10 minutos e podem ser minimizados lavando com água em abundância e sabão neutro.

Algumas armas não letais.

Granadas projetis de borracha
Sistemas de SegurancaAo ser lançada a granada, após a retirada do grampo de segurança, o sistema de acionamento ejeta a alça do acionador, percute a espoleta e inicia o funcionamento da coluna de retardo até a detonação da granada. Com a detonação, são lançados os projetis de borracha. No controle de distúrbios a granada deve ser lançada para explodir a uma distância mínima de 10 metros dos infratores da lei. Deve ser lançada em ambiente aberto. Em contato com materiais de fácil combustão.

Cursos para se tornar um vigilante.

Cursos de Formação na area de Segurança Privada
Sistemas de Segurancaos cursos existentes na área de segurança privada são os seguintes: Curso de Formação de Vigilantes – Básico, Curso de Formação de Vigilantes em Transporte de Valores – Extensão; Curso de Formação de Vigilantes em Segurança Pessoal Privada – Extensão. O objetivo do Curso é o de dotar o aluno de conhecimentos e habilidades que o capacite para o exercício da profissão de vigilante. Para isso, inclui também as atividades relativas à segurança física.
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Curso de Guarda Patrimonial

Sistemas de Seguranca

As empresas especializadas em formação de vigilantes, ou centros de formação de vigilantes têm um papel fundamental no desenvolvimento profissional do setor de segurança. São elas as responsáveis por todo o trabalho de habilitação de uma pessoa para exercer a atividade de segurança. todo o profissional que atua no setor é obrigado a passar por uma empresa de formação.

Cursos de Segurança

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Curso de Formação de Vigilante
Sistemas de SegurancaOs cursos de formação de vigilante são realizados em conformidades com o artigo 81, da portaria 277, que exige os seguintes requisitos para a matrícula: ser brasileiro, maior de 21 anos de idade; ter instrução correspondente à quarta série do ensino do primeiro grau; ter sido aprovado em exame de saúde física e mental; não possuir antecedentes criminais registrados; e estar em dia com as obrigações eleitorais e militares.

segunda-feira, 1 de março de 2010

http://www.11conferenciadh.com.br/boletins/11_Confer%C3%AAncia_Nacional_de_Direitos_Humanos.pdf
Justiça e Segurança Pública PDF Imprimir E-mail

O MNDH e a articulação da 1ª CONSEG

O Governo Federal através do Ministério da Justiça convocou para os dias 27 a 30 de agosto de 2009, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública com o objetivo de “consolidar os mecanismos de participação social no âmbito do Sistema Único de Segurança Pública - SUSP”.

O processo de articulação, sob o comando da Comissão Organizadora Nacional – CON constituída pelo poder público, sociedade civil, representantes de trabalhadores da segurança pública e a Coordenação Executiva do Ministério da Justiça, está em curso buscando promover o mais amplo debate sobre o tema e envolvendo atores direta e indiretamente ligados à área.

A Conferência Nacional, de caráter deliberativo, será precedida de etapas municipais e estaduais. O detalhamento do processo está por completo no site oficial da Conferência –
www.conseg.gov.br – e deve ser acompanhado de perto em razão das informações acerca de critérios e regras a serem aplicadas a cada uma de suas etapas e também no que diz respeito às experiências e definições políticas que estão acontecendo em nível nacional.

A participação de cada segmento representado está instituída pelos percentuais de 40%, 30% e 30% para a sociedade civil, poder público e trabalhadores da segurança pública, respectivamente, via decreto presidencial que convocou a Conseg.

Diante de uma realidade sem justiça social, marcada pela violência, pela corrupção, pela impunidade, pelo crime organizado e criminalização da pobreza é cada vez maior a falta de segurança. Ao longo da história o sistema de segurança foi contaminado pela deformação que se manifesta na herança que privilegia a defesa do patrimônio, da propriedade privada, contra os despossuídos e também pelas marcas da ditadura militar que por vinte e cinco dominou e manipulou o Estado.

Neste contexto nós, sociedade civil, portadores das chagas ainda vivas originadas na crueldade da ditadura militar, vitimados pela violência de cada dia e criminalizados por seu combate somos chamados a participar deste processo.

É de fundamental importância a atuação do MNDH como sujeito político deste momento, construindo a partir de sua capilaridade a formulação de políticas públicas de segurança que quebre paradigmas e reconstrua o senso comum. O Portal apresenta-se como um instrumento para além da rede, um instrumento de interlocução com parceiros e todos e todas que possam contribuir, criticar e acrescentar.

É claro que diante da complexidade que se reveste, o tema não se esgotará nesta 1ª Conseg, mas nos cabe qualificar o debate e lutar para que as reivindicações justas e históricas de toda a sociedade, acuada por um contexto de medo e violência, façam parte do presente e consolidem o modelo de segurança pública que queremos.

Movimento Nacional de Direitos Humanos
Brasília, março/2009.
ções com outras Redes PDF Imprimir E-mail

O MNDH tem uma histórica atuação em parceria com outras redes de atuação em direitos humanos no Brasil. Entre as diversas destacam-se:


Plataforma DhESCA Brasil
: criada em 2000 por iniciativa do MNDH reúne organizações nacionais com atuaçao em Direitos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. O principal projeto de sua atuação é o Relatores Nacionais em DhESCA. O MNDH participa de sua coordenação desde a criação. A Plataforma constitui-se no Capítulo Brasileiro da PIDHDD. Mais informações
www.dhescbrasil.org.br e www.pidhdd.org


PAD (Processo de Articulação e Diálogo entre Agências Ecumênicas Européias e suas Contrapartes no Brasil): O MNDH tem uma participação histórica nesta articulação que tem como finalidade principal promover o diálogo sobre a cooperação internacional. Já desenvolveu várias atividades em conjunto, especialmente as Oficinas sobre DhESC e outros projeto. O MNDH participa de vários Grupos de Trabalho do PAD. Mais informações
www.pad.org.br


Conselho Brasileiro do Forum Social Mundial: O MNDH participa do Conselho Brasileiro do FSM e desenvolveu várias atividades durante a realizacão do FSM. Mais informações.
www.forumsocialmundial.org.br


FENDH (Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos): Articulação de entidades de direitos humanos para a incidencia em políticas públicas. Mais informações
www.direitos.org.br

Movimento Nacional de Direitos Humanos

Combate à Tortura PDF Imprimir E-mail

CARTA ABERTA DO DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A TORTURA

Campanha Nacional de Combate a tortura e à Impunidade

Em 1998, o Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) definiu como uma das ações de seu planejamento estratégico a efetivação de uma Campanha Nacional Permanente de Combate à Tortura e à Impunidade, que implementasse medidas capazes de imprimir eficácia à Lei de Tortura dentro do Sistema de Justiça e Segurança Pública (SJSP) do país.

A atuação do MNDH junto a outras entidades perante a Organização das Nações Unidas acabou provocando a vinda do Relator Especial sobre Tortura da ONU – Sir Nigel Rodley – em maio de 2000. Em novembro do mesmo ano, o MNDH participou do Seminário “A eficácia da Lei de Tortura”, em que foi firmado um Pacto Nacional contra a Tortura por representantes dos Três Poderes e da sociedade civil. O seminário contou com a participação de mais de 1500 representações da sociedade civil e do poder público.

Em maio de 2001, o MNDH, com o apoio da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), lançou a Campanha Nacional Permanente de Combate à Tortura e à Impunidade com o fim de mover esforços articulados entre instituições públicas e organizações da sociedade civil para enfrentar e prevenir a tortura, bem como todas as formas de tratamento cruel, desumano e degradante.

O sistema SOS Tortura, organizado em torno de um disque denúncia, tinha como estrutura, no campo executor, uma Central Nacional, vinte e quatro Centrais Estaduais e diversos Comitês Políticos locais. Os únicos Estados que não possuíam centrais estaduais eram Amapá e Sergipe. Nesse caso, a Central Nacional avocava as funções estaduais.

A Central Nacional possuía as funções de receber, registrar e repassar às Centrais Estaduais as alegações de tortura e de crimes correlatos. Com isso, formou-se um banco de dados que conta atualmente com mais de 2600 casos.

As Centrais Estaduais possuíam a responsabilidade de encaminhar os casos aos órgãos públicos competentes para realizarem apuração e investigação, bem como verificarem e registrarem os seus respectivos andamentos.

Por sua vez, os Comitês Políticos, formados por representantes dos órgãos públicos do Sistema de Justiça e Segurança Pública e da sociedade civil organizada, possuíam a responsabilidade de viabilizar o comprometimento de parcerias locais.


- Relatório da Campanha Nacional Permanente de Combate à Tortura e à Impunidade (2001-2002)
- Relatório Final da Campanha Nacional Permanente de Combate à Tortura
- Oficina “Todos contra a Tortura”
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Pesquisa “Arquiteturas Organizacionais, Modelos de Gestão e Indicadores de Eficiência das Corregedorias e Ouvidorias de Polícia”