sábado, 20 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010

Proteção Balística Individual

Coletes à Prova de Balas

Níveis de Proteção

Vigilante Patrimonial

Ronda Patrimonial

Profissional de Segurança



Usando cães para segurânça.
Cão de Guarda

Cão de Guarda

Treinamento de Cães de Guarda

Armas não letais

O conceito não-letal foi estabelecido nos Estados Unidos e na Europa no início da década de 90. Segundo o Departamento de Defesa dos EUA, “armas não-letais são armas especificamente projetadas e empregadas para incapacitar pessoal ou material, ao mesmo tempo em que minimizam mortes e ferimentos permanentes, danos indesejáveis à propriedade e comprometimento do meio-ambiente”.

Algumas armas não letais.
Granadas projetis de borracha


Cursos para se tornar um vigilante.

Curso de Guarda Patrimonial

As empresas especializadas em formação de vigilantes, ou centros de formação de vigilantes têm um papel fundamental no desenvolvimento profissional do setor de segurança. São elas as responsáveis por todo o trabalho de habilitação de uma pessoa para exercer a atividade de segurança. todo o profissional que atua no setor é obrigado a passar por uma empresa de formação.
Cursos de Segurança

Curso de Formação de Vigilante

segunda-feira, 1 de março de 2010
Justiça e Segurança Pública | ![]() | ![]() | ![]() |
O MNDH e a articulação da 1ª CONSEG
O Governo Federal através do Ministério da Justiça convocou para os dias 27 a 30 de agosto de 2009, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública com o objetivo de “consolidar os mecanismos de participação social no âmbito do Sistema Único de Segurança Pública - SUSP”.
O processo de articulação, sob o comando da Comissão Organizadora Nacional – CON constituída pelo poder público, sociedade civil, representantes de trabalhadores da segurança pública e a Coordenação Executiva do Ministério da Justiça, está em curso buscando promover o mais amplo debate sobre o tema e envolvendo atores direta e indiretamente ligados à área.
A Conferência Nacional, de caráter deliberativo, será precedida de etapas municipais e estaduais. O detalhamento do processo está por completo no site oficial da Conferência – www.conseg.gov.br – e deve ser acompanhado de perto em razão das informações acerca de critérios e regras a serem aplicadas a cada uma de suas etapas e também no que diz respeito às experiências e definições políticas que estão acontecendo em nível nacional.
A participação de cada segmento representado está instituída pelos percentuais de 40%, 30% e 30% para a sociedade civil, poder público e trabalhadores da segurança pública, respectivamente, via decreto presidencial que convocou a Conseg.
Diante de uma realidade sem justiça social, marcada pela violência, pela corrupção, pela impunidade, pelo crime organizado e criminalização da pobreza é cada vez maior a falta de segurança. Ao longo da história o sistema de segurança foi contaminado pela deformação que se manifesta na herança que privilegia a defesa do patrimônio, da propriedade privada, contra os despossuídos e também pelas marcas da ditadura militar que por vinte e cinco dominou e manipulou o Estado.
Neste contexto nós, sociedade civil, portadores das chagas ainda vivas originadas na crueldade da ditadura militar, vitimados pela violência de cada dia e criminalizados por seu combate somos chamados a participar deste processo.
É de fundamental importância a atuação do MNDH como sujeito político deste momento, construindo a partir de sua capilaridade a formulação de políticas públicas de segurança que quebre paradigmas e reconstrua o senso comum. O Portal apresenta-se como um instrumento para além da rede, um instrumento de interlocução com parceiros e todos e todas que possam contribuir, criticar e acrescentar.
É claro que diante da complexidade que se reveste, o tema não se esgotará nesta 1ª Conseg, mas nos cabe qualificar o debate e lutar para que as reivindicações justas e históricas de toda a sociedade, acuada por um contexto de medo e violência, façam parte do presente e consolidem o modelo de segurança pública que queremos.
Movimento Nacional de Direitos Humanos
Brasília, março/2009.
ções com outras Redes | ![]() | ![]() | ![]() |
O MNDH tem uma histórica atuação em parceria com outras redes de atuação em direitos humanos no Brasil. Entre as diversas destacam-se:
Plataforma DhESCA Brasil: criada em 2000 por iniciativa do MNDH reúne organizações nacionais com atuaçao em Direitos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. O principal projeto de sua atuação é o Relatores Nacionais em DhESCA. O MNDH participa de sua coordenação desde a criação. A Plataforma constitui-se no Capítulo Brasileiro da PIDHDD. Mais informações www.dhescbrasil.org.br e www.pidhdd.org
PAD (Processo de Articulação e Diálogo entre Agências Ecumênicas Européias e suas Contrapartes no Brasil): O MNDH tem uma participação histórica nesta articulação que tem como finalidade principal promover o diálogo sobre a cooperação internacional. Já desenvolveu várias atividades em conjunto, especialmente as Oficinas sobre DhESC e outros projeto. O MNDH participa de vários Grupos de Trabalho do PAD. Mais informações www.pad.org.br
Conselho Brasileiro do Forum Social Mundial: O MNDH participa do Conselho Brasileiro do FSM e desenvolveu várias atividades durante a realizacão do FSM. Mais informações. www.forumsocialmundial.org.br
FENDH (Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos): Articulação de entidades de direitos humanos para a incidencia em políticas públicas. Mais informações www.direitos.org.br
Movimento Nacional de Direitos Humanos
Combate à Tortura | ![]() | ![]() | ![]() |
CARTA ABERTA DO DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A TORTURA
Campanha Nacional de Combate a tortura e à Impunidade
A atuação do MNDH junto a outras entidades perante a Organização das Nações Unidas acabou provocando a vinda do Relator Especial sobre Tortura da ONU – Sir Nigel Rodley – em maio de 2000. Em novembro do mesmo ano, o MNDH participou do Seminário “A eficácia da Lei de Tortura”, em que foi firmado um Pacto Nacional contra a Tortura por representantes dos Três Poderes e da sociedade civil. O seminário contou com a participação de mais de 1500 representações da sociedade civil e do poder público.
Em maio de 2001, o MNDH, com o apoio da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), lançou a Campanha Nacional Permanente de Combate à Tortura e à Impunidade com o fim de mover esforços articulados entre instituições públicas e organizações da sociedade civil para enfrentar e prevenir a tortura, bem como todas as formas de tratamento cruel, desumano e degradante.
O sistema SOS Tortura, organizado em torno de um disque denúncia, tinha como estrutura, no campo executor, uma Central Nacional, vinte e quatro Centrais Estaduais e diversos Comitês Políticos locais. Os únicos Estados que não possuíam centrais estaduais eram Amapá e Sergipe. Nesse caso, a Central Nacional avocava as funções estaduais.
A Central Nacional possuía as funções de receber, registrar e repassar às Centrais Estaduais as alegações de tortura e de crimes correlatos. Com isso, formou-se um banco de dados que conta atualmente com mais de 2600 casos.
As Centrais Estaduais possuíam a responsabilidade de encaminhar os casos aos órgãos públicos competentes para realizarem apuração e investigação, bem como verificarem e registrarem os seus respectivos andamentos.
Por sua vez, os Comitês Políticos, formados por representantes dos órgãos públicos do Sistema de Justiça e Segurança Pública e da sociedade civil organizada, possuíam a responsabilidade de viabilizar o comprometimento de parcerias locais.
- Relatório da Campanha Nacional Permanente de Combate à Tortura e à Impunidade (2001-2002)
- Relatório Final da Campanha Nacional Permanente de Combate à Tortura
- Oficina “Todos contra a Tortura”
- Pesquisa “Arquiteturas Organizacionais, Modelos de Gestão e Indicadores de Eficiência das Corregedorias e Ouvidorias de Polícia”